Dá para perceber que apesar das diferentes pessoas, todas tinham em comum um ponto: o rebelde Chris "mexeu" com cada um deles. Chris não acreditava nas relações humanas, mas o certo é que era um rapaz muito afável e que criava empatia com quem com ele se relacionava, ainda que vagamente. Chris como auto-defesa, e pelos ideias que defendia, quando começava a criar algo, afastava-se. No livro também estão as diferentes passagens do que ele ia escrevendo no seu diário improvisado.
O livro pretende pois dar a conhecer um pouco melhor o porquê da viagem interior de McCandless, mas sinceramente, não é um livro que acrescente muito ao que o filme mostra, isto porque este é deveras brilhante nesse aspecto.