Acordei, um pouco mais tarde que o habitual, e lá fui fazer o passeio matinal com o Lucas. Hoje é um dia especialmente comprido e duro, pois só chego a casa lá para as 10 da noite. Assim, optei por um passeio um pouquinho mais longo que o habitual. Fui para o lado donde vive uma cadela labrador branca, juntamente com os seus 9 cachorros com aproximadamente um mês e meio de vida.
Quando parei para os observar, a cadela fez o habitual olhar amigável e veio na minha direcção abanando o rabo. O Lucas só assistia. Foi então que me apercebi dos cachorros, que ainda dormiam todos juntinhos uns aos outros. Sem dar por ela, estava a sorrir. Lá estavam eles todos enroscadinhos, os nove, mas agora à vista de toda a gente porque a cadela se tinha levantado.
Todos os dias ali passo. Todos os dias a cadela fica como que a aguardar que vá ter com ela e lhe faça festas. Não voltei a ver o dono da quinta, mas estou ansioso para o encontrar e pedir-lhe se me deixa aproximar dos animais. Até lá, vou assobiando e a cadela vai aguardando enquanto abana o rabo e me lança um olhar meigo e os nove traquinas correm de um lado para o outro. O Lucas empina-se no muro e normalmente só assiste. Até ao "encontro", lá vamos diariamente parar aqueles 5 minutos no muro e olhar, enquanto, mais cedo ou mais tarde, um sorriso me invade o rosto.
Quando parei para os observar, a cadela fez o habitual olhar amigável e veio na minha direcção abanando o rabo. O Lucas só assistia. Foi então que me apercebi dos cachorros, que ainda dormiam todos juntinhos uns aos outros. Sem dar por ela, estava a sorrir. Lá estavam eles todos enroscadinhos, os nove, mas agora à vista de toda a gente porque a cadela se tinha levantado.
Todos os dias ali passo. Todos os dias a cadela fica como que a aguardar que vá ter com ela e lhe faça festas. Não voltei a ver o dono da quinta, mas estou ansioso para o encontrar e pedir-lhe se me deixa aproximar dos animais. Até lá, vou assobiando e a cadela vai aguardando enquanto abana o rabo e me lança um olhar meigo e os nove traquinas correm de um lado para o outro. O Lucas empina-se no muro e normalmente só assiste. Até ao "encontro", lá vamos diariamente parar aqueles 5 minutos no muro e olhar, enquanto, mais cedo ou mais tarde, um sorriso me invade o rosto.
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