Desde miúdo que me habituei a ver a televisão espanhola. Tinha mais canais deles à disposição do que portugueses, como tal, sempre vi mais. Foi então normal que começasse a ganhar gosto por muitos dos ícones da cultura de "nuestros hermanos". Ao nível desportivo reflectiu-se pelo amor pelo Barcelona, ao nível musical (que é o objectivo deste post) fui crescendo ao som dos Heroes del Silencio, dos Duncan Dhu, La Union, Mecano entre tantos outros. Com o passar dos anos, perdi um pouco o contacto com a música que se fazia aqui ao lado, até ao verão do ano passado!
Fui passar uns dias a Tarifa (curiosamente na cidade onde se passa grande parte da história do livro que ando a ler) no sul de Espanha e qualquer que fosse a rádio que sintonizava, ouvia o mesmo nº1!! A música chamava-se "Dias de Verano" e o grupo Amaral. A minha curiosidade lá me levou a tentar conhecer a discografia do grupo e posso dizer que são uma bela surpresa!! A música deles fica no ouvido. Podia aqui destacar n músicas, mas deixo aqui um pequeno excerto retirado dum concerto aquando da música "Te Necesito".
Amaral "Te Necesito"
Oh, cómo quieres que me aclare
Si aún soy demasiado joven
Para entender lo que siento
Pero no para jurarle
al mismísimo ángel negro
Que si rompe la distancia
que ahora mismo nos separa
Volveré para adorarle, le daría hasta mi alma
Si trajera tu presencia
a esta noche que no acaba
Te necesito
como a la luz del sol
En este invierno frío
Pa´ darme tu calor
Como quieres que te olvide
Si tu nombre está en el aire
Y sopla entre mis recuerdos
Si ya sé que no eres libre,
Si ya sé que yo no debo
Retenerte en mi memoria
Así es como yo contemplo
Mi tormenta de tormento,
Así es como yo te quiero
Te necesito
como a la luz del sol
En este invierno frío
Pa´ darme tu calor
Te necesito
como a la luz del sol
Tus ojos el abismo
Donde muere mi razón
Oh, cómo quieres que me aclare
Oh, amor, cómo quieres que te olvide
Te necesito
como a luz del sol
En este invierno frío
Pa´ darme tu calor
Te necesito
como a luz del sol
Tus ojos el abismo
Donde muere mi razón
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